quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Conflitos - REPETECO


















A harmonia entre as relações humanas deveria ser simples, normal, mas... isso é algo que só acontece após anos sovados pela vida, de perdas mútuas e sofrimentos.
A vida nos apresenta várias histórias de conflitos familiares, de ciúme, traição, desamor, escolhas erradas.
No casamento, um jovem casal, além de buscar a própria identidade e adaptação conjugal, precisa comungar com as novas famílias com educação, costumes e formações diferentes para garantir um aval de bom viver. É sempre bastante difícil e é necessário um exercício de paciência e tolerância. Entretanto nem todos possuem discernimento e compreensão, e os conflitos descem como uma avalanche durante  anos.
Aprendizagem

Os conflitos se apresentam na maioria das vezes por ciúmes, e se alastram até ao ódio. Situações que poderiam ser evitadas com diálogos sinceros conduzindo para um entendimento favorável. Outra técnica eficiente é isolar-se, tornar-se neutros em algumas questões até os ânimos se aquietarem, dessa forma a oportunidade de respeito acontece, mesmo que a demora seja longa.
Consolo

Conflitos de separação, ahhh!!!!!! são eternos e dolorosos e resultam em problemas familiares indissolúveis.

Parabenizo o casal que embora entrelaçado nesses conflitos com complicações sérias, pesam os benefícios sentimentais e financeiros acumulados em todos os anos de convivência, os valores familiares em questão, e caminham na direção de uma reconciliação.
Sabedoria.

Conflitos entre pai e filho, existem mais do que gostaríamos, e mais do que estamos dispostos a enfrentar. A crise corroe a razão, dando lugar à sucessão de episódios lastimosos, perigosos e degradantes. Castiga de forma brutal os envolvidos e familiares próximos.
Medo.

Essas e outras questões de alto grau de conflitos são vividas aqui, alí e acolá, por ricos e pobres, religiosos e ateus, vermelho, preto e amarelo.

Simplificar para quê, se o barato é complicar, contudo com a idade espera-se o amadurecimento, o equilíbrio, a razão. Feliz daquele que entende isso, e desenvolve um sentimento de conciliação e respeito.

Salve!!!!!!!





16 comentários:

Heloísa Sérvulo da Cunha disse...

Maria Helena,
É isso mesmo.
Mas quando falta maturidade, tudo fica muito difícil.
E hoje em dia, quando todos querem ser felizes a cada dia e, na maior parte das vezes, só pensando em si, tudo fica mais complicado.
Beijo.

Maria Helena disse...

Heloisa
E pensar que a solução é tão simples, basta apenas uma boa vontade para entender o outro.
Obrigado pela visita.
bjs

Sonho Meu disse...

Somos a geracao de ouro, sempre falo pro meu marido( os sessentoes ) ! Viver a dois nao é facil e nunca será. O que falta na geracao nova é a compreensao, a paciencia,o amor (que eles confundem com tesao), o dom de saber dar e receber, o cuidado de um pelo outro...e por ai vai ! Acredito que isso os jovens de hoje nao tem e por isso muitos casamentos estao naufragando.

J.F. disse...

Maria Helena, é muito importante que um tenha profundo respeito pelo outro. É necessário ouvir e pensar nas razões do outro. Dialogar com educação. Ter convicção que os dois se prometeram serem "um" para sempre. Infelizmente, hoje em dia, os individualismos prevalecem sobre tudo e sobre todos. E, para prevalecer o próprio entendimento, vale qualquer coisa, até agressão. É inacreditável!
Abração.

Maria Helena disse...

Elena
A nossa geração valoriza muito a família, por conta disso nossos casamentos mais duradouros. Atualmente há mais interesses individuais e ninguem está muito disposto a ceder em favor desses conceitos familiares e as consequencias são casamentos que não passam muito tempo depois das festas, rsrsrsr.
Bjs

Maria Helena disse...

JF
É verdade... individualismo, outro fator para os desentendimentos são as facilidades e oportunidades expostas para garantir uma traição, e o relacionamento deteriora com mentiras abusivas. Por outro lado os conflitos se estendem entre os familiares, e acaba virando um "forfé".
Graças a Deus na minha casa tudo está na mais perfeita ordem.
Obrigado pela visita, volte sempre.
Abração

Rosamaria disse...

Maria Helena, adorei teu post e concordo com todos os comentários anteriores. Como a Elena disse, somos uma geração de ouro. Vou compartilhar no Facebook, pode ser que sirva de ajuda para alguém.
Bjim

Maria Helena disse...

Rosamaria
A nossa geração valoriza a família, os filhos são o sentido de nossas vidas. Tb concordo com vcs geração de ouro.
Obrigado pela divulgação do blog, espero que sirva mesmo para alguem.
bjs

disse...

Oi tia, tudo bem? Queria te agradecer pelos comentários tão maravilhosos que tem deixado em meu blog. Vc é demais. Acho que muita coisa aprendi com você, isso porque passamos poucos momentos juntas entre infância, adolescência e agora. Imagina se ficassemos mais juntas? Se o pouco já me transmitiu tanto! TE AMO MUITO TIA!! Continue sempre essa pessoa verdadeira. Beijos Jú

Maria Helena disse...

Ju
Obrigado pela visita.
As vezes a beleza das relações não está na presença física, está na presença da alma, o que acontece conosco é isso somos parceiras espirituais.
Bjs minha querida.

Ale Quejinho disse...

Sabias palavras

Glória Maria - Fadinha disse...

Sua abordagem foi perfeita. Vou fazer 35 anos de casada. Claro que é muito difícil, mas vale à pena não desistir e investir. Bom fim de semana. Bjs

Maria Helena disse...

Fadinha.
Pois é...e os conflitos são ampliados para a família inteira.
Na maioria das vezes por questões sem importância, que poderiam ser resolvidos facilmente, mas é assim que a banda toca.
bjs

Maria Helena disse...

Alê
A vida nos ensina tanta coisa, o barato é saber enxergar.
Bjs

Ale Quejinho disse...

Que saudades deste blog, fiquei um tempo sem tempo, rsrrs. Mas hoje estou fazendo o que mais gosto, visitar. Lindo o seu post como sempre.
bjocas
Quejinho

Maria Helena disse...

Ale
Obrigado
Gosto muito da sua visita, estou passeando nos EUA na casa da minha prima que faz 70 anos, mas...assim que voltar para casa vou colocar em dia as minhas visitas no seu blog que gosto muito de ler.
Um bjao para vc e ate breve,